Muitas pessoas que já falam, escolas e professores dão diversas dicas do que deve ser feito para que o seu inglês se desenvolva e evolua para que um dia você se torne um falante proficiente como eles, certo?
Mas já pensou pelo lado contrário? Você já pensou sobre as coisas que não devemos fazer se queremos ter uma curva cada mais mais inclinada de aprendizagem?
Assim como qualquer outra coisa na vida que envolva um processo longo e dedicação (como exercícios físicos, por exemplo), existem dicas incríveis do que deve ser feito, mas também existem contra-indicações que devem ser levadas em consideração tanto quanto.
Pois é sob essa perspectiva que decidimos trazer esse texto para você para você! Pegue essas 3 dicas do que pode fazer mal para o seu inglês.
1) Não se dedicar entre uma aula e outra
Considerando o contexto no qual estamos vivendo agora, é comum ouvir dos alunos que a linha entre casa, trabalho e escola esteja cada vez mais tênue. Isso de fato tem acontecido o que exige ainda mais organização e disciplina da parte do aprendiz.
A falta de contato entre as aulas é um veneno quando se trata de aprendizagem, porque é esperado que o aluno entre em contato com o que aprendeu e pratique para que ele possa ter uma ideia do uso, das aplicações bem como das dúvidas que ele ainda tem sobre aquele conteúdo!
Aula é somente uma parte do processo. O resto depende muito do aluno e da sua dedicação.
2) Expor-se a um conteúdo de nível inadequado
Esse é um grande mal que atinge diretamente alunos de inglês.
Vamos a uma metáfora: suponhamos que você começou a estudar inglês há 6 meses. Dentro desses 6 meses você já aprendeu a se comunicar de modo bem básico se apresentando e falando sobre algumas coisas que estão ao seu redor. Você vai começando a se sentir cada vez mais confiante nas suas habilidades, porque afinal você está aprendendo!
E então, num belo dia você decide que quer praticar a sua leitura. E sem orientação nenhuma de um professor, você pega um jornal americano. Já na primeira linha da primeira matéria entende nada. Nenhuma palavra é conhecida.
E aí vem o grande problema: a frustração.
Nós, professores de idiomas, indicamos os melhores conteúdos e práticas sempre tomando cuidado com o nível e com a dificuldade que apresentam, para que você não se frustre.
“Nossa, mas a frustração tem um papel tão grande assim no aprendizado de idiomas?”
A resposta é sim. Gigantesco, nós diríamos.
É na frustração que o aluno sente em não entender nada ou quase nada de um conteúdo em inglês que ele tem a tendência de deixar a peteca cair e largar o curso de vez alegando que “inglês não é pra mim”.
Para evitar essa frustração, conte com um professor para indicar o melhor conteúdo para o seu nível.
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3) Não estipular uma meta realmente alcançável
Começar a estudar inglês sem ter um objetivo alcançável no que se refere aonde quer chegar e ao tempo que quer gastar fazendo isso é como entrar numa sala escura e caminhar tentando tatear qualquer coisa: você estará caminhando sem um rumo específico, logo a chance de se frustrar e largar o curso é muito alta!
Obviamente, isso se aplica a qualquer coisa que queira fazer/aprender, mas quando se trata de inglês, essa narrativa é muito comum, porque, no geral, pessoas estudam inglês por necessidade e não por hobby. E, não é por nada, mas fazer algo por obrigação e sentir que não está evoluindo é frustrante demais mesmo!
Ao começar um curso, defina uma meta atingível e caso não seja capaz, conte com o seu professor.
Para entender um pouco melhor sobre como traçar uma meta para os seus estudos, leia esse artigo.
No final das contas, estudar um idioma envolve planejamento, foco e muita disciplina, mas o que faz diferença de verdade é ter prazer com que se está estudando (ou com quem).
A Plano A desenvolve cursos que se preocupam não só com o ensino do idioma como com o bem-estar do aluno para que ele associe o aprendizado a uma experiência prazerosa e relevante para ele.
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